ABSTRACT
No presente estudo os pesos corporal, hepático e esplênico; a morfologia patológica do fígado, baço e intestinos; e as modificaçöes das proteínas solúveis hepáticas e séricas, foram os parâmetros investigados em camundongos albinos Suíços desnutridos e infectados com S. mansoni. Os animais desnutridos näo infectados apresentaram relaçöes fígado/peso corporal e braço/peso corporal com valores menores do que os animais controles (grupo caseina a 22,60 por cento). Camundongos infectadas mostraram esses índices mais elevados, independentemente do tipo de dieta. O subgrupo de camundongos desnutridos infectados apresentou, no fígado, reaçäo periovular exsudativa persistente. O conteúdo de proteínas solúveis no fígado e no soro também mostrou-se reduzido nos camundongos infectados desnutridos. Diferença significativa foi detectada quanto às gamaglobulinas, comparando-se animais infectados com näo infectados alimentados com dieta controle II, valores mais altos ocorrendo no grupo dos infectados. Especula-se que os efeitos da má nutriçäo podem ser mais prejudiciais ao hospedeiro do que aqueles provocados pelo S. mansoni
Subject(s)
Mice , Humans , Animals , Male , Female , Protein-Energy Malnutrition/metabolism , Diet , Liver , Blood Proteins/metabolism , Proteins , Schistosomiasis mansoni/metabolism , Acute Disease , Spleen/pathology , Body Weight , Protein-Energy Malnutrition/complications , Liver/metabolism , Liver/pathology , Organ Size , Proteins/metabolism , Schistosomiasis mansoni/complications , Schistosomiasis mansoni/pathologyABSTRACT
O efeito da adiçäo de uréia à dieta à base de ovo liofilizado foi estudado em 120 ratos Sprague-Dawley, jovens e adultos. As dietas continham teores variáveis de proteína (6, 8 e 10%) e eram fornecidas em dois tipos de regime alimentar: "ad libitum" e com restriçäo, durante 28 e 98 dias de experiência. Os ratos jovens que receberam, "ad libitum" com 6% de proteína, acrescidas de uréia, apresentaram aumento da atividade da GOT e diminuiçäo da GPT hepáticas. A restriçäo alimentar aumentou a atividade da GPT nas dietas com 6% de proteína, independentemente da adiçäo de uréia. Houve alteraçäo dessas enzimas nos animais que receberam dieta com 8% de proteína com restriçäo alimentar. Os ratos que receberam dieta com 6% de proteína, sem adiçäo de uréia, näo sobreviveram ao período experimental de 98 dias